O cérebro funciona por cerca de 2 minutos quando o coração pára. A pergunta que fica no ar é: É possível manter apenas a cabeça viva e funcionando usando uma máquina? Aposto que você diria que não, mas foi amplamente divulgado em 1920 as experiências de um cientista russo que, de fato, conseguiu manter viva apenas a cabeça de um cão ligada a uma máquina bastante rústica que funcionava como uma espécie de pulmão-coração.
A cabeça, ligada a máquina, receberia tudo aquilo que o cérebro precisaria para continuar funcionando. De lá pra cá, essa idéia científica tem sido bastante questionada. Para provar que o cão estava vivo e com o cérebro ativo, o cientista russo fazia brilhar uma luz em frente aos olhos do cão, para que ele piscasse os olhos, batia com o martelo e a cabeça do cão reagia e alimentava a cabeça do cão com um pedaço de queijo para mostrar que ele caia em cima da mesa, porque atravessava o canal do esôfago.
Confira o vídeo dessa terrível experiência que foi apresentada em 1928 para a Conferência Científica Internacional, no 3º Congresso de Psicologia da ex-União Soviética.
Não deixe de ver o cientista que fez um cachorro de 2 cabeças:
Dr. Vladimir Demikhov, o cientista maluco
Fonte: Jornal Ciência
2 comentários:
Nossa que coisa estranha lembra as cabeças famosas que aparecem em tubos no Futurama.
Doente
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