Você gosta de jogar videogame em um fliperama? E fotografar com Polaroid? Veja uma lista que o seu avô vai saber de cor e que você pode nunca ter ouvido falar.
Quando estiver lendo essa matéria, a internet poderá estar obsoleta. Ok, talvez seja exagero, mas nunca se sabe. Com a veloz evolução da tecnologia, ninguém consegue prever com certeza o que poderá ocorrer em seguida. Porém, o ciclo da vida tecnológica continua: enquanto um novo produto high-tech é lançado, algum outro produto vai sendo eliminado - é a lei da selva.
Algumas vezes a perda é uma boa coisa – afinal, quem ainda gosta de imagens na TV com ruídos? – mas antigamente a despedida trazia sentimentos ruins. Para isso fizemos uma lista com 40 itens, sentre serviços e produtos, que estão rapidamente se aproximando da extinção. Alguns inclusive já nem existem mais.
1. Jogar videogame em um Fliperama
Uma das atividades favoritas dos geeks espalhados pelo mundo era jogar fliperama, que começou a decair em meados da década de 1990.
Algumas máquinas de fliperama sobreviveram, mas as antigas competições e a intensa busca por esses jogos já não existem mais.
E é fácil entender o porquê: o avanço dos sistemas de jogos permitiu que você vivesse a mesma ação do fliperama em casa.
2. Capacidade do disco rígido
Com drives com espaço de armazenamento atingindo os terabytes, ter um dispositivo desse que excede suas necessidades não é tão absurdo de se ver hoje em dia. Mas lembram quando um drive de 80MB era um dispositivo de luxo e o drive de 1GB era extremamente espaçoso?
3. Ouvir o sinal de ocupado
Graças aos avanços na tecnologia de correio de voz e chamadas em espera, raramente você escuta esse irritante som.
4. Ir a encontros ‘às escuras’
Serviços como Google, sites de encontros e redes sociais tornaram mais fácil conhecer virtualmente uma pessoa antes de decidir encontrá-la na vida real. Muitos, inclusive, se relacionam melhor no mundo virtual.
5. Ter 18 anos para acessar conteúdo impróprio
Pode parecer insano, mas antigamente um jovem precisava ter 18 anos para colocar as mãos em materiais de cunho sexual – era isso ou então ter algum irmão mais velho que ajudasse. Ou um amigo com um irmão mais velho. Ou até mesmo um pai que guardasse não muito bem sua coleção de revistas. Hoje em dia basta apenas ter acesso a internet e pronto, qualquer um pode ver e assistir o que quiser. Não que isso seja uma coisa boa, é bom que se diga.
6. Bate-papo com o SysOp
O SysOp – acrônimo em inglês para operador do sistema – uma figura de poder que começou na década de 1970 e continuou até meados da década de 1990.
Como criador e influente do sistema de computação BBS (do inglês Bulletin Board System), o SysOp formou uma geração de usuários que iniciou a era eletrônica de sistemas de comunicação pré-internet. Era possível conversar com visitantes, manter o sistema rodando corretamente e ocasionalmente desconectar alguém que está conectado há certo tempo, ou fazendo algo que não deveria.
7. Pagar por chamadas de longa distância
Antigamente as tarifas por minuto para chamadas de longa distância eram extremamente abusivas. Hoje, a telefonia fixa está bem mais barata (local e de longa distância) e ainda existe a opão do telefone celular, com a cobertura nacional das operadoras e, claro, as chamadas de voz pelo computador, pelo qual não se paga nada.
8. Recepção de sinal de TV com ruídos
O sinal da TV digital no Brasil ainda não chega a todos os lugares. Mas para aqueles já contemplados pela cobertura e que possuem um decodificador (set-top-box), a qualidade da imagem captada não deixa saudade alguma do tempo em que se colocava esponja de aço na antena interna para melhor o sinal da TV.
9. O som de uma conexão moderna
Quem nunca precisou abafar o som que os modem de 56 kbps faziam para se conectar com o provedor sem que alguém soubesse? Ou simplesmente se irritava com a barulhenta conexão? Ainda bem que esses são tempos idos, pelo menos para muitos usuários que não usam mais linha discada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário